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A nação corintiana está sinalizando o que deve ser a nação brasileira. O clube mobiliza seus torcedores e simpatizantes, pelo país afora, com uma campanha de doação de sangue que já salvou 128 mil vidas.

Em outubro do ano passado, o departamento de Responsabilidade Social do Corinthians, sob o comando de Donato Votta, fez mais uma campanha de prevenção ao câncer de mama. Resultado: 1,2 mulheres passaram por exames clínicos e, ainda, por exames de imagens. É importante conscientizar sobre a prevenção, sem dúvida alguma.

Uma pura e simples campanha de esclarecimento é extremamente valiosa. Mas deve-se ir além. É o que o Corinthians faz. Providencia os exames. Quando se aponta a necessidade de tratamento, encaminha-se ao atendimento hospitalar.

Pois bem. São doze programas sociais em marcha contínua. Tênis para jovens de 12 a 18 anos. Oficinas de desenho em quadrinhos para os de 10 aos 14 anos. Prática de esportes entre crianças, adolescentes e adultos com deficiência intelectual. Distribuição de jogos de roupas, artigos de higiene e fraldas aos recém-nascidos. Excursão da garotada das comunidades de baixa renda ao Centro de Treinamento, onde participam de atividades culturais.

O que não se pode é deixar de acentuar que tudo vem sendo feito por meio de um imenso mutirão. São os parceiros, como, entre outros, o Hospital Santa Marcelina, o grupo Arcor, a Indústria Gráfica Foroni, a Reved’or, a Toyng Briquedos e a Hypermarcas. É a massa corintiana entrando em cena.

O departamento de Responsabilidade Social liga as pontas, desenha a arquitetura dos projetos, administra cada detalhe, empreende a gestão. Depois, chama os artistas ao palco.

O espetáculo acontece, solidariamente. Nasce, brota e floresce, de baixo para cima, do solo aos céus.

Volto ao ponto inicial: a nação corintiana está sinalizando o que deve ser a nação brasileira.

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